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04/15/2025
A transformação digital atingiu diferentes setores, e com o mercado imobiliário não seria diferente. Hoje, a tecnologia para corretores de imóveis tem um papel essencial na otimização das operações. Ferramentas modernas surgiram para melhorar o desempenho desses profissionais, permitindo captar mais clientes e economizar tempo com tarefas básicas.
No passado, os corretores dependiam de jornais e catálogos para divulgar imóveis, o que era demorado e limitado em alcance. Agora, com portais imobiliários, redes sociais e outras ferramentas digitais, o corretor tem à disposição um arsenal para alcançar um público mais amplo e se destacar no mercado. Continue a leitura e saiba mais sobre o papel da tecnologia para corretores de imóveis.
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Melhores tecnologias para corretores de imóveis
A digitalização no setor imobiliário oferece inúmeras vantagens, desde o aumento da produtividade até a melhoria da experiência do cliente. Em 2025 e nos próximos anos, a transformação digital é um dos maiores desafios do mercado imobiliário, mas traz diversas oportunidades para os corretores que souberem como usá-la a seu favor.
1. Plataformas de pesquisa e portais imobiliários
Uma das inovações mais importantes foi a criação de portais imobiliários, que permitem a exibição de imóveis com fotos, vídeos e descrições detalhadas. Essas plataformas facilitam que clientes filtrem propriedades com base em localização, preço e características específicas, economizando tempo para ambas as partes. Para os corretores, isso significa uma chance de otimizar o tempo e aumentar a produtividade, ao focar em clientes mais qualificados.
Dica: manter as informações atualizadas e investir em fotos de qualidade nesses portais aumenta a credibilidade e a atratividade dos imóveis.
2. CRM imobiliário
O CRM imobiliário, ou Customer Relationship Management, é uma das ferramentas mais estratégicas para corretores. Ele permite gerenciar contatos, leads e transações. Além de armazenar dados, o CRM possibilita um acompanhamento mais próximo dos clientes e um atendimento personalizado, fundamental para garantir que o corretor esteja presente em todas as fases da jornada de compra do cliente.
Além disso, o CRM ajuda a segmentar o público e a identificar quais clientes estão mais propensos a fechar negócio, ajudando o corretor a priorizar atendimentos.
3. Chatbots para Atendimento Instantâneo
Com o avanço da inteligência artificial, os chatbots tornaram-se uma excelente ferramenta para corretores de imóveis. Eles podem ser integrados em sites e aplicativos de mensagens, oferecendo atendimento 24/7. Dessa forma, os chatbots podem responder a dúvidas comuns, agendar visitas e coletar informações básicas dos clientes, melhorando a acessibilidade e a conveniência do atendimento.
Vale lembrar que automação é importante, mas o corretor deve garantir que o atendimento também tenha um toque pessoal em momentos críticos da negociação.
4. Realidade virtual e visitas 3D
Com a realidade virtual, clientes podem realizar visitas virtuais e interativas, possibilitando uma experiência imersiva sem sair de casa. Essa tecnologia permite explorar as características dos imóveis de maneira realista, uma vantagem competitiva, especialmente para imóveis em cidades ou estados diferentes.
A realidade virtual expande o alcance dos corretores, permitindo que clientes de diferentes locais explorem as propriedades, aumentando as chances de negócio.
5. Marketing Digital e anúncios patrocinados
Hoje, é essencial que os corretores utilizem estratégias de marketing digital para ampliar a visibilidade dos imóveis e alcançar mais clientes. Plataformas como Google Ads e Meta Ads permitem que o corretor direcione anúncios para o público certo, aumentando as chances de conversão.
Dica para o sucesso: perfis em redes sociais como Instagram e LinkedIn são complementares e ajudam a construir uma imagem sólida e confiável, essencial para o mercado atual.
6. Automação de processos
A automação na corretagem facilita tarefas repetitivas, como o envio de e-mails, mensagens automáticas e atualizações de status de imóveis. Além disso, ferramentas de automação permitem que o corretor gerencie suas atividades de forma organizada, garantindo maior controle e rapidez em processos que poderiam consumir muito tempo.
Exemplo prático: usar um sistema de e-mails automatizados pode ajudar a nutrir leads, enviando conteúdos relevantes para clientes em diferentes estágios de interesse.
A importância do equilíbrio entre tecnologia e o relacionamento humano
Apesar de todas as facilidades que a tecnologia traz, a essência da corretagem não mudou. Hoje, a profissão exige um equilíbrio entre as inovações tecnológicas e o lado humano. A confiança e a conexão pessoal ainda são fatores indispensáveis, e o uso exagerado da tecnologia pode afastar clientes que valorizam o contato direto.
Além disso, vale lembrar sobre a importância de respeitar os corretores mais experientes, que possuem um vasto conhecimento e networking. Embora as tecnologias facilitem a captação de leads em grande escala, nada substitui a capacidade humana de negociação e o relacionamento com o cliente.
Dados e inteligência de mercado
Hoje, os corretores têm acesso a uma variedade de dados que facilitam a tomada de decisões e fornecem insights estratégicos. Esses dados incluem histórico de preços, análise de tendências e informações demográficas que ajudam a embasar recomendações. A análise de dados permite que o corretor ofereça uma consultoria personalizada, aumentando a confiança do cliente.
Exemplo de uso: ao recomendar um imóvel, o corretor pode apresentar dados sobre a valorização da região, histórico de vendas e perspectivas futuras.
O futuro da corretagem
Para se destacar em um mercado cada vez mais digital, é essencial que o corretor invista em capacitação constante e se mantenha atualizado sobre as tendências tecnológicas. A adaptação rápida e a disposição para aprender são características valorizadas, já que novas ferramentas surgem constantemente.
Importante: a inovação deve ser usada para facilitar processos e criar uma experiência positiva para o cliente. Portanto, o corretor precisa ter discernimento para equilibrar o uso de tecnologias com o toque humano essencial para o sucesso nas negociações.
A tecnologia está moldando uma nova era no mercado imobiliário, e os corretores que souberem aproveitá-la com inteligência e equilíbrio sairão na frente. Mais do que dominar ferramentas digitais, é preciso entender que o verdadeiro diferencial ainda está no relacionamento humano, na empatia e na experiência de compra que você proporciona ao cliente.
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FAQ
1. O que é uma avaliação de imóvel?
É o processo técnico de estimar o valor de mercado de um imóvel, com base em critérios objetivos como localização, metragem, estado de conservação e valores praticados em imóveis semelhantes.
2. Como é feita a avaliação de imóveis na prática?
A avaliação considera fatores como:
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Localização (cidade, bairro, rua)
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Tamanho do terreno e da área construída
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Número de quartos, banheiros e vagas
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Estado de conservação e padrão de acabamento
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Valor por metro quadrado na região
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Infraestrutura do entorno (transporte, escolas, comércio)
Esses dados são comparados com transações recentes de imóveis similares, usando métodos estatísticos e, muitas vezes, ferramentas de inteligência artificial.
3. Qual a diferença entre valor de mercado e valor venal?
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Valor de mercado: é quanto um imóvel pode realmente valer na venda atual, baseado em oferta e demanda.
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Valor venal: é uma estimativa da prefeitura para fins fiscais, usada no cálculo do IPTU. Normalmente, é inferior ao valor de mercado real.
4. Como funciona a avaliação de imóveis online?
Ferramentas como a Calculadora de Avaliação da Agente Imóvel utilizam dados públicos, algoritmos e milhares de referências para estimar com rapidez e precisão o valor de um imóvel.
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5. Quais métodos são utilizados em uma avaliação profissional?
Profissionais como corretores, engenheiros e peritos utilizam métodos como:
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Comparativo direto de dados de mercado
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Método da renda (para imóveis com geração de receita)
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Método involutivo (para terrenos com potencial construtivo)
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Avaliação por laudo técnico (mais comum em processos judiciais)
6. Quem pode fazer uma avaliação de imóvel com valor legal?
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Corretores registrados no CRECI, para fins de mercado
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Engenheiros e arquitetos registrados no CREA/CAU, para fins jurídicos
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Empresas especializadas com certificações técnicas e acesso a bases de dados completas
7. Quanto custa uma avaliação de imóvel?
Varia conforme a cidade e a finalidade. Pode custar entre R$ 300 a R$ 2.000, dependendo da complexidade. Mas em muitas situações, como simulações online, a avaliação pode ser 100% gratuita, como na Agente Imóvel.
8. Como saber quanto vale meu imóvel em 2025?
A forma mais rápida e acessível é utilizar um simulador de avaliação online, como o da Agente Imóvel, que entrega uma estimativa confiável com base no valor por m² da sua região, histórico de vendas e atributos do imóvel.
Avalie aqui: Quanto vale seu imóvel
A avaliação imobiliária profissional em 2025 é um processo técnico e criterioso, realizado por um corretor credenciado ou engenheiro de avaliação, com base em normas da ABNT (como a NBR 14.653). Ela serve para determinar o valor de mercado de um imóvel com precisão, seja para venda, financiamento, inventário ou partilha.
O processo envolve:
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Inspeção presencial: O avaliador visita o imóvel, analisa o estado de conservação, metragem, acabamento, idade do prédio e outros atributos físicos.
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Análise comparativa: Compara o imóvel com outros semelhantes que foram vendidos recentemente na mesma região.
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Laudo técnico de avaliação: Documento detalhado que apresenta o valor estimado do imóvel, justificativas técnicas, fotos, mapas e metodologia utilizada.
Essa avaliação é essencial para garantir segurança jurídica e financeira na negociação de um imóvel e é frequentemente exigida por bancos em processos de financiamento imobiliário.
Saber o valor real do seu imóvel em 2025 é fundamental para vender, alugar ou até solicitar crédito com garantias sólidas. Hoje, com o avanço da tecnologia, existem soluções digitais que permitem estimativas rápidas e precisas, como as ferramentas de AVM (Avaliação Automática de Imóveis) oferecidas por plataformas como o Agente Imóvel.
Essas soluções utilizam dados de mercado atualizados, localização, tamanho, número de quartos, vagas de garagem e histórico de transações para calcular o preço de mercado por metro quadrado. Além disso, fatores como estado de conservação, andar, vista e proximidade a comércios e serviços também influenciam na estimativa.
Se a finalidade for jurídica ou bancária (como para financiamento ou partilhas), recomenda-se uma avaliação imobiliária profissional com laudo técnico feito por engenheiros ou corretores credenciados. Mas para fins comerciais e informativos, o uso de plataformas confiáveis com AVM é mais do que suficiente e pode ser feito de forma gratuita e 100% online.
A AVM (Avaliação Automatizada de Imóveis) é uma tecnologia que utiliza inteligência artificial e big data para estimar o valor de mercado de um imóvel de forma rápida, segura e gratuita. Em 2025, essa ferramenta se tornou uma aliada essencial para compradores, vendedores, corretores e bancos no Brasil.
O sistema cruza dados públicos e privados — como transações registradas, localização, tipologia, área útil, número de quartos, valorização histórica da região e muitos outros — para gerar um valor estimado em segundos. Além disso, algumas plataformas, como a do Agente Imóvel, oferecem relatórios detalhados com valores por m², previsão de aluguel e comparativos de mercado.
A AVM é ideal para quem quer tomar decisões rápidas e baseadas em dados, seja antes de vender um imóvel ou para entender se o valor pedido está compatível com o mercado atual.
O preço de um imóvel em 2025 é determinado por uma combinação de fatores que vão muito além da metragem. Os principais critérios que influenciam a valorização ou desvalorização de um imóvel incluem:
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Localização: Bairros valorizados, proximidade com metrô, escolas, hospitais e centros comerciais aumentam o valor do metro quadrado.
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Conservação e idade do imóvel: Imóveis reformados ou novos costumam valer mais. Problemas estruturais ou acabamentos antigos podem impactar negativamente.
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Infraestrutura e condomínio: Prédios com elevador, portaria 24h, garagem, áreas comuns e lazer tendem a ser mais valorizados.
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Andar, posição solar e vista: Imóveis em andares mais altos, com boa ventilação e iluminação natural, geralmente têm maior valor de mercado.
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Mercado e conjuntura econômica: Taxa Selic, inflação, demanda e oferta no bairro influenciam os preços.
Além disso, tecnologias como AVM (Avaliação Automatizada de Imóveis) usam todos esses dados para calcular o preço estimado com base em transações reais na região, trazendo mais precisão ao processo.