Índice
- Leblon – Rio de Janeiro, RJ
- Ipanema – Rio de Janeiro, RJ
- Vila Nova Conceição – São Paulo, SP
- Setor de Clubes Esportivos Sul – Brasília, DF
- Itaim Bibi – São Paulo, SP
- Pinheiros – São Paulo, SP
- Brooklin – São Paulo, SP
- Savassi – Belo Horizonte, MG
- Barra da Tijuca – Rio de Janeiro, RJ
- Copacabana – Rio de Janeiro, RJ
- FAQ
03/25/2025
No nosso blog você sempre acompanha o desenvolvimento dos preços dos imóveis em todo Brasil. Desta vez, identificamos os bairros mais caros do país. Alguém se arrisca a dizer quais são os bairros com os preços, digamos, mais salgadinhos no Brasil? De acordo com o levantamento, os bairros com preços mais altos ficam nas cidades do Rio de Janeiro e São Paulo. Surpresa? Descubra agora quais são os locais que lideram o ranking e o que torna cada um deles tão especial.
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Tabela atualizada dos bairros mais caros do país
Confira a lista atualizada com os valores por metro quadrado dos bairros mais caros para se viver no Brasil:
Bairro | Cidade | Preço Médio do m² |
Leblon | Rio de Janeiro | R$ 21.053 |
Ipanema | Rio de Janeiro | R$ 19.761 |
Vila Nova Conceição | São Paulo | R$ 18.838 |
Itaim Bibi | São Paulo | R$ 16.078 |
Setor de Clubes Sul | Brasília | R$ 14.501 |
Pinheiros | São Paulo | R$ 14.297 |
Savassi | Belo Horizonte | R$ 13.289 |
Brooklin | São Paulo | R$ 12.013 |
Barra da Tijuca | Rio de Janeiro | R$ 11.763 |
Copacabana | Rio de Janeiro | R$ 10.519 |
Agora veja o porque esses são os bairros mais caros do país:
Leblon – Rio de Janeiro, RJ
O Leblon, segue sendo o líder da lista, ocupando o primeiro lugar. Com um preço médio de R$ 21.053 por metro quadrado, o bairro continua sendo um símbolo de luxo e elegância na Zona Sul carioca.
Por que é especial? Praias deslumbrantes; restaurantes e butiques exclusivas; frequentado por celebridades e pela elite carioca.
O Leblon é o tipo de lugar que combina a beleza do Rio de Janeiro com um estilo de vida sofisticado.

(Fonte: Agente Imóvel)
Ipanema – Rio de Janeiro, RJ
O icônico bairro de Ipanema é o segundo mais caro do Brasil, com um preço médio de R$ 19.761 por metro quadrado. Mundialmente famoso pela música “Garota de Ipanema”, o bairro combina beleza natural com sofisticação.
Destaques: vista para o mar e para o Morro Dois Irmãos; vida cultural e noturna vibrante; lojas de luxo e restaurantes renomados.
Se viver em um lugar que mistura charme, cultura e exclusividade é o seu sonho, Ipanema é o endereço perfeito.

(Fonte: Agente Imóvel)
Vila Nova Conceição – São Paulo, SP
Na terceira posição, temos a Vila Nova Conceição, o bairro mais caro de São Paulo. Com um preço médio de R$ 18.838 por metro quadrado, a região é uma das mais valorizadas da cidade.
O que o torna especial? Conhecida por seus edifícios de alto padrão e ruas arborizadas, o bairro oferece uma ampla variedade de restaurantes, bares e boutiques.
A Vila Nova Conceição é o local ideal para quem busca um equilíbrio entre trabalho e lazer em um ambiente sofisticado.

(Fonte: Agente Imóvel)
Setor de Clubes Esportivos Sul – Brasília, DF
Brasília também marca presença no ranking com o Setor de Clubes Esportivos Sul. Situado às margens do Lago Paranoá, o bairro é um refúgio exclusivo para quem vive na capital.
Características principais: luxuosas áreas de lazer; clubes renomados, como o Iate Clube de Brasília; ambiente sereno e paisagens deslumbrantes.
O preço médio do metro quadrado é de R$ 14.501, refletindo a exclusividade e qualidade de vida oferecida.

(Fonte: Agente Imóvel)
Itaim Bibi – São Paulo, SP
O Itaim Bibi, na Zona Sul de São Paulo, é um bairro vibrante e moderno, com um preço médio de R$ 16.078 por metro quadrado.
Por que morar no Itaim Bibi? Vida noturna agitada; proximidade com centros financeiros, como a Faria Lima; um ambiente que combina sofisticação e modernidade. O bairro possui uma atmosfera dinâmica e muitos atrativos para jovens profissionais.

(Fonte: Agente Imóvel)
Pinheiros – São Paulo, SP
Pinheiros é um bairro que mescla a energia paulistana com uma atmosfera mais descontraída. Com um preço médio de R$ 14.297 por metro quadrado, o bairro é conhecido por sua rica cena cultural.
O que esperar? Galerias de arte e restaurantes modernos; ruas arborizadas e parques charmosos; cultura alternativa e um toque boêmio.

(Fonte: Agente Imóvel)
Brooklin – São Paulo, SP
O Brooklin é um dos bairros mais dinâmicos de São Paulo, conhecido por suas avenidas movimentadas e modernidade. Com um preço médio de R$ 12.013 por metro quadrado, ele é um dos favoritos para executivos e profissionais de alto nível.
Destaques: centro financeiro com grandes multinacionais; hotéis de luxo e infraestrutura de ponta; equilíbrio entre vida urbana e tranquilidade residencial.

(Fonte: Agente Imóvel)
Savassi – Belo Horizonte, MG
Savassi, em Belo Horizonte, é o bairro mais caro de Minas Gerais, com um preço médio de R$ 13.289 por metro quadrado.
Destaques: vida noturna agitada; bares e restaurantes sofisticados; localização central e atmosfera cosmopolita.

(Fonte: Agente Imóvel)
Barra da Tijuca – Rio de Janeiro, RJ
Na Barra da Tijuca, o Jardim Oceânico é conhecido por suas ruas arborizadas e lindas praias. O preço médio do metro quadrado é de R$ 11.763.
Atrações do bairro: restaurantes e lojas de alta qualidade; proximidade com o Parque Natural Municipal Bosque da Barra; atmosfera descontraída e sofisticada.

(Fonte: Agente Imóvel)
Copacabana – Rio de Janeiro, RJ
Fechando a lista, Copacabana é um dos bairros mais famosos do mundo. Com um preço médio de R$ 10.519 por metro quadrado, o bairro oferece uma combinação única de beleza e conveniência.
Por que é especial? Praia icônica com o famoso calçadão; amplas opções de entretenimento; energia contagiante e charme único.

(Fonte: Agente Imóvel)
Em suma, os bairros mais caros do país representam o que há de melhor em infraestrutura, localização e exclusividade. Seja no Rio de Janeiro, São Paulo, Brasília ou Belo Horizonte, esses locais são o sonho de quem busca luxo e sofisticação. Se você está pensando em investir em um imóvel em algum desses bairros, vale a pena explorar as oportunidades que eles oferecem!
FAQ
Escolher o melhor corretor de imóveis é fundamental para garantir uma compra ou venda segura, rápida e vantajosa. Em 2025, com o mercado mais competitivo e digitalizado, o ideal é considerar os seguintes critérios:
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Credenciamento no CRECI: Verifique se o corretor está registrado no Conselho Regional de Corretores de Imóveis.
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Especialização por região ou tipo de imóvel: Corretor que atua com frequência no bairro ou no tipo de imóvel que você busca tende a ter melhores resultados.
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Avaliações de clientes anteriores: Utilize plataformas como Agente Imóvel, que permitem comparar corretores com base em histórico de vendas, reviews de clientes e nota de desempenho.
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Transparência e comunicação: Bons corretores fornecem informações claras sobre contratos, taxas e etapas do processo.
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Proatividade e tecnologia: Profissionais atualizados usam ferramentas digitais para agilizar visitas, propostas e documentações.
Dica: desconfie de promessas fora da realidade e sempre peça referências. Plataformas confiáveis podem ajudar a identificar corretores com bom desempenho e reputação no mercado.
Como funciona o simulador de financiamento imobiliário online?
A ferramenta simula quanto o cliente pode financiar com base em renda, valor do imóvel, entrada e prazos. Ela é gratuita e acessível para todos os parceiros.
Quem pode indicar clientes?
Corretores de imóveis, consultores, imobiliárias e profissionais que atuam como correspondente imobiliário Caixa, Bradesco, Santander ou outros bancos — ou que desejam começar agora.
A comissão é garantida mesmo se o imóvel não estiver na Agente Imóvel?
Sim! O imóvel pode ser de qualquer plataforma ou contato direto com o cliente.
Como ser um correspondente bancário imobiliário com a Agente Imóvel?
Não é necessário certificação formal. Basta preencher nosso formulário de parceria, seguir nosso processo e começar a indicar.
Trabalham com financiamento pela Caixa?
Sim! Somos correspondente Caixa para financiamento imobiliário e temos acesso direto às simulações, taxas e condições da CEF.
Ao comprar ou vender um imóvel em 2025, surge uma dúvida comum: contratar um corretor de imóveis autônomo ou recorrer a uma imobiliária? Ambas as opções têm prós e contras, e a escolha ideal depende do perfil do cliente e do tipo de imóvel.
Corretor Autônomo
✔️ Atendimento mais personalizado e flexível.
✔️ Negociação direta, o que pode agilizar processos.
❌ Pode ter estrutura limitada (divulgação, jurídico, etc.).
❌ Maior variação na qualidade do serviço.
Imobiliária
✔️ Estrutura completa: jurídico, marketing, suporte e acompanhamento.
✔️ Maior carteira de imóveis e visibilidade no mercado.
❌ Atendimento mais impessoal.
❌ Taxas e comissões podem ser mais altas.
Dica: Utilize plataformas como Agente Imóvel para comparar profissionais autônomos e imobiliárias com base em performance, histórico e avaliação de clientes. Assim, você encontra a melhor opção com base em dados reais.
1. O que é e o que faz um corretor de imóveis?
O corretor de imóveis é o profissional habilitado para intermediar negociações de compra, venda, aluguel e permuta de imóveis. Ele representa clientes em transações imobiliárias, garante a legalidade dos processos e oferece consultoria sobre documentação, mercado e viabilidade da operação.
2. Quais são as funções principais de um corretor de imóveis?
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Avaliar e anunciar imóveis
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Acompanhar visitas e apresentar propriedades
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Orientar compradores e vendedores sobre preços, documentação e prazos
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Intermediar negociações entre as partes
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Auxiliar no financiamento e regularização do imóvel
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Trabalhar com imobiliárias ou de forma autônoma, sempre com registro ativo no CRECI
3. O corretor de imóveis precisa de formação?
Sim. Para atuar legalmente, é necessário:
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Concluir um curso técnico em Transações Imobiliárias (TTI)
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Obter o registro profissional no CRECI (Conselho Regional de Corretores de Imóveis)
Por exemplo, para trabalhar em São Paulo, é preciso estar inscrito no CRECI SP.
4. Corretor e imobiliária são a mesma coisa?
Não. A imobiliária é a empresa que reúne corretores e oferece a estrutura para atendimento, anúncios, contratos e suporte administrativo. Já o corretor é o profissional que realiza a intermediação entre comprador e vendedor.
5. Corretor de imóveis pode atuar em todo o Brasil?
Somente se for registrado no CRECI da região em que atua. Há variações estaduais como CRECI SP, CRECI RJ, CRECI MG etc. Para atuar em outros estados, é necessário solicitar autorização temporária.
6. Como se tornar um corretor de imóveis?
É necessário:
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Fazer um curso de corretor de imóveis (TTI – técnico ou superior)
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Se inscrever no CRECI da sua região
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Estar apto a atuar em imobiliárias, plataformas digitais ou por conta própria
7. Quanto ganha um corretor de imóveis?
A renda do corretor varia conforme número de vendas, tipo de imóvel e região. Em média, comissões variam entre 3% e 6% do valor do imóvel, podendo superar R$ 10 mil por transação. Profissionais com carteira ativa e foco em imóveis de alto padrão podem ter rendimentos acima da média.
8. Qual o papel do corretor de imóveis em plataformas digitais?
Com a digitalização, muitos corretores atuam por meio de plataformas online, oferecendo simulações de financiamento, atendimento remoto e suporte via WhatsApp. Na Agente Imóvel, por exemplo, corretores parceiros têm acesso a leads, dados de mercado e ferramentas de financiamento para apoiar seus clientes.